sábado, 27 de setembro de 2008

ATÉ QUANDO

As pessoas olham dispersadamente,
elas olham algo
o que seria,
como saber?
Penso,
que as pessoas selecionam muito
De A a Z,
selecionam até os pontos e virgulas,
Selecionam e não sabem o que faz,
como pode?
Pobres seres seletivos
até quando deixarão o "ser"
e se ingressarão ao seres?!
Até quando?

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Poema sem titulo


Queria ter-lo comigo,
que me contasse de ti,
que o amor em prosa
ainda existe!
oh, querido amigo
como eu gostaria de ter-lo
para mim,
só esse momento,
só esse dia.
Por um instante,
por uma vida,
até o fim...

domingo, 14 de setembro de 2008

A Estória de Rob

Olá, caros leitores.

Política e comédia sempre foi o meu forte, o assunto de hoje é... amor a vista.
O amor é um sentimento lícito que parece inofensivo não é mesmo? Na verdade, não. É por causa desse amor caracterizado, digno. Produzo este belíssimo post que não tem nada de engraçado:
Era uma vez um jovem "apaixonado", tolo e idiota, que assim como vocês, acreditavam no amor. O nome dele... bem, o nome dele era Rob.
Rob era um jovem muito prolixo, de longos discurso, dono de um dom fascinante; escrever poesias.
Rob sabia mesmo como escrever. Ele não só as escrevia. Como também, as interpretava acrescentando poriferas conjunções.
Mas Rob tinha um problema, assim como todo poeta ele era tímido tão tímido que parecia um pimentão próximo de quem era mestre em inibir poetas oprimidos.
Muitas pessoas deixava-o inibido. Pois, além de tímido e idiota. Ops! Digo... Além de romântico (risos), era fácil de ser contornado. Seu maior medo era passar vexame.
Logo Rob cresce. Aprende uma profissão. E entra na faculdade.
É Lá que todo começa...
Rob conhece Rebeca, que conhece Ortelo, que conhece Mariana, que conhece Bruno, que conhece Daniela, que conhece Paulo, que conhece Aline... Enfim.
Seu ciclo social aumenta e Rob, logo se converte de tímido decadente para gigolô astro. Então, um rapaz que era limpo e legal, tornar-se o cara mais filho da p... que já conheci.
Bem, essa é a história de um amigo (amigão mesmo) que não resistiu ao encantos tentadores desse mundo algoz. Lançando-se ao cativante mundo da prostituição. Talvez um dia ele mude, quem sabe ele não retorna. Em quanto isso, escrevo alertando à todos. Para que outros, não façam o mesmo. Não vendam sua honra a tão poucas prestações!
Até logo.

A verdade incomoda, mas a mentira ilude.

É domingo. Eu não sei como me sinto. Não estou mal, mas ainda não estou bem. Minha vida é mais confusa que de Jane Eyre.
O texto anterior, Objeto de quimérico, tem muito a ver com o que sinto.
Por que sinto que alguém está querendo ser gentil comigo?
Por que acho que estão tentando me enviar um aviso... o que seria?
Antony Hershlag diz, "É um conforto uma xícara quentinha de café pela manhã". Logo completa, "Queria que todos os meus relacionamentos humanos fossem dessa qualidade".
Eu também queria... Mas acho, que dessa vez, meu amigo Antony foi infortuno em seu raciocino, os grãos torrados do fruto de cafeeiro não suprem os efeitos desestimulante e nem o desleixo redundante de quem se senti sozinho.

Quero agradecer Daniela Viera, mentora do blog sobre fatalismo (muito genial ao meu bom senso) pela premiação em seu blog.
Saiba que tu es para mim, a mais incrível escritora que além de me conduzir aos olhos de um rapaz solto. Conduz também, aos olhos de um enamorado totalmente apaixonado por sua escrita.

te adoro. OBRIGADO.

sábado, 13 de setembro de 2008

Objeto de quimérico

Desculpas, não queria dizer o que irei escrever, queria uma estória feliz, tipo as que costumávamos ouvir quando criança. Talvez eu deva esquecer tudo isso, esquecer tudo o que você me disse...
Será que existe uma forma de deletar tudo isso?
Foi um engano, não foi? A gente não viveu tudo aquilo, nem ao menos sentimos o que parecíamos sentir. O amor mais uma vez não se firmou, e eu, bom... eu não sei mais o que foi verdade em tudo isso.
Ah, esquece. Não demonstrarei, aqui, toda minha fraqueza. Serei sujo e frio, porque o amor foi um trapo sujo e imundo diante de mim.
Nossa, como eu detesto os meus sentimentos, daria meu notebook para não senti-lo.
Sonhos insano domina minha mente, sinto que devo me comportar, ou despertarei lado oposto dos meus sentimentos que estão um fio para despertar.
Aos poucos, venho sentindo receio. Logo, a síndrome de Sócrates, faz com que eu conheça um verbo que não é perfeito.
P.S. Gostaria de acreditar no amor novamente.
Mas como? Nao sei.
O amor parece as vezes objeto de quimérico.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Nada é como antigamente.

Hoje acordei cedo, tomei uma xícara de café, fui ao mercado Big, entreguei alguns curriculum, fiz cocô, lavei as mãos, dei descarga... Ah, comprei dois filmes ( três vezes amor de Adam Brooks e P.S. eu te amo de Richard LaGravanese ) Detalhe: ambos são romance. Logo depois, passei numa loja de informática, iria comprar uma web cam mas eu estava zerado, então comprei um carregador de pilhas por 15 reais (pelo menos terei fotos para o ano todo, pensei comigo).
coisas q observei:
O gerente da INFO 2 é mais alto que o Oscar Schmidt.
O banheiro do shopping é mais limpo que o da minha antiga empresa.
No shopping tem pobres que se passam por ricos.
O gerente do Ponto frio, é na verdade A e não O gerente rs.
A CeA tem mais roupas q a Renner.
Todo cliente é frustrado.
Todos estão sujeito a serem cliente rs...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Louco são os outros

Agora são 01h00 da madrugada não é sadio e nem saudável encontrar-se acordado a essa hora da noite, o que é pior, escrevendo! Bem... não que eu espere uma carreira promiscua como escritor, entre tanto, se tem uma coisa que me agrada além do ler, é escrever.
Eu passaria o dia inteiro escrevendo, isto sem compromisso algum. Hoje por exemplo, li uma reportagem sobre pessoas portador de doença mental, cujo tratamento se compõem de técnicas árduas e demoradas.
A reportagem procura expor, numa visão lírica, o drama de quem - após se recuperar de algum tipo de delírio - tem-se, excluído, por uma sociedade dominada por interesses pessoais de grandes corporações.
Existe meio tudo isso uma série de oposições de poder e domínio: riqueza versu prestígio, amor versu profissionalismo, positivismo versu humanismo. Consequência disso: um consumo exagerado de drogas e medicamentos que influência no regulamento do organismo, como por exemplo: a serotonina, substância que controla o humor.
- Entendem agora por que escrevo?
Pense bem, vivemos num mundo exacerbado. Digo, em um mundo que não existe controle, e sim, domínio. Qualquer ato prático, me colocaria em graves situações.
Escrevendo fico livre desse neo-liberalismo disfarçado. Pelo menos aqui, posso dizer, que louco são os outros.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

O importante não é a forma, e sim o jeito, diz James.

ola à todos!

Sem querer ser sensacionalista, mas já sendo. James Blunt, autor da música "You’re Beautiful", fere o coração dos mais sensíveis com seu romantismos exacerbado. Ele é o mais novo John lennon do século XXI.
Criticado em sua terra natal, Blunt é simplesmente endeusado aqui no Brasil. Como bem colocou um professor e amigo querido da faculdade de educação "o Brasil anda carente de romantismo"
A revisa época entrevistou James blunt, no qual foram feitas várias perguntas (algumas pessoais e outras profissionais), meio a elas " O que James achava da Internet". Dissimuladamente James respondeu "É o jeito mais rápido de chegar ao coração das pessoas, né?".

Bravo!!! Bravissímo.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

O valor da tristeza

Nunca pensei que em algum momento da vida produziria um post em favor da tristeza.
Bem, esse momento chegou, eis aqui a revolução de que nem tudo é pragmatismo.
A tristeza em si é conhecida pela sociedade como sensor sucessor do fracasso pessoal, capaz de tirar um astro do rock do auge da fama à órbita do existencialismos.
Porém, essa visão centrada tem se modificado; Ao bom olho de especialista em saúde mental, a tristeza se faz necessária para o equilíbrio sustentável.
Segundo alguns psicólogos, não saberíamos onde chegar se não pela interferência, ou interversão de alguns propósitos.
O mesmo seria com a tristeza, não conheceríamos a sensação de ganhar e perder se não pela dor
Pelo que entendi, a felicidade extrema causa entre os seres uma falsa alegria. O que não condiz com a felicidade eterna.
Engraçado. Agora pergunto: O que nos leva a felicidade? Viver os momentos e ser feliz, ou sonhar com um futuro brilhante?

domingo, 7 de setembro de 2008

O que eles querem? que sejamos perfeitos?

Querido diário,

Posso está correndo um grande risco de ser discriminado pela falta de descrição. Muitas empresas, inclusive as de encaminhamento profissional, usam a Internet para fazer buscas sobre seus candidatos. Algumas até invadem sua relação virtual, tais como, sua página pessoal no orkut e seu grau de afetividade nos blogs. O intuito é saber como você é por trás de todo traje. Por isso, é de suma importante a discrição, todo cuidado ainda é pouco. Me expresso meio a blog desde os 15 anos de idade, confesso que já fui mais ousado, mais vulnerável. Hoje sou mais centrado, mais articulado... Quanto a isso não terei nenhum problema. Sempre fui cauteloso na Internet. No mais, eles conhecerão um garoto confiável, leal e totalmente fiel aos seus sentimentos, a ponto de estabelecer controle emocional entre seus ideiais e sua força de vontade (a força de vontade sempre prevalece). Talvez, seja essa a origem da minha persistência. Acredito no que posso ser, ter e fazer. Mas reconheço, não sou sempre verdadeiro. Muito me admira aquele que faz e assume o que faz, que ao contrário de mim não se limita ao limitável, não se dão por satisfeito, não se omite por pouca bosta. digo... pelo que poderão pensar deles. Li hoje na revista época uma reportagem muito interessante sobre homens casados e tudo mais que se vestem de mulher. Não, não., eles não são homossexuais, são homens normais, bruscos e masculinizados que afirmam o que faz. Afinal, o que eles querem? Que sejamos perfeitos disposto a camuflar nossa própria identidade, suicidando qualquer nível de espontaneidade? Ah, vai se catá!