sábado, 13 de setembro de 2008

Objeto de quimérico

Desculpas, não queria dizer o que irei escrever, queria uma estória feliz, tipo as que costumávamos ouvir quando criança. Talvez eu deva esquecer tudo isso, esquecer tudo o que você me disse...
Será que existe uma forma de deletar tudo isso?
Foi um engano, não foi? A gente não viveu tudo aquilo, nem ao menos sentimos o que parecíamos sentir. O amor mais uma vez não se firmou, e eu, bom... eu não sei mais o que foi verdade em tudo isso.
Ah, esquece. Não demonstrarei, aqui, toda minha fraqueza. Serei sujo e frio, porque o amor foi um trapo sujo e imundo diante de mim.
Nossa, como eu detesto os meus sentimentos, daria meu notebook para não senti-lo.
Sonhos insano domina minha mente, sinto que devo me comportar, ou despertarei lado oposto dos meus sentimentos que estão um fio para despertar.
Aos poucos, venho sentindo receio. Logo, a síndrome de Sócrates, faz com que eu conheça um verbo que não é perfeito.
P.S. Gostaria de acreditar no amor novamente.
Mas como? Nao sei.
O amor parece as vezes objeto de quimérico.

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