domingo, 14 de setembro de 2008

A verdade incomoda, mas a mentira ilude.

É domingo. Eu não sei como me sinto. Não estou mal, mas ainda não estou bem. Minha vida é mais confusa que de Jane Eyre.
O texto anterior, Objeto de quimérico, tem muito a ver com o que sinto.
Por que sinto que alguém está querendo ser gentil comigo?
Por que acho que estão tentando me enviar um aviso... o que seria?
Antony Hershlag diz, "É um conforto uma xícara quentinha de café pela manhã". Logo completa, "Queria que todos os meus relacionamentos humanos fossem dessa qualidade".
Eu também queria... Mas acho, que dessa vez, meu amigo Antony foi infortuno em seu raciocino, os grãos torrados do fruto de cafeeiro não suprem os efeitos desestimulante e nem o desleixo redundante de quem se senti sozinho.

Quero agradecer Daniela Viera, mentora do blog sobre fatalismo (muito genial ao meu bom senso) pela premiação em seu blog.
Saiba que tu es para mim, a mais incrível escritora que além de me conduzir aos olhos de um rapaz solto. Conduz também, aos olhos de um enamorado totalmente apaixonado por sua escrita.

te adoro. OBRIGADO.

2 comentários:

MARCOS BOTELHO disse...

Não sei o que fazer
Não sei o que fazer
Eu saio por aí
Sem ter aonde ir

Não é sete de setembro
Nem dia de finados
Não é sexta-feira santa
Nem um outro feriado

E antes que eu esqueça aonde estou
Antes que eu esqueça aonde estou
Aonde estou com a cabeça?

Tudo está fechado
Tudo está fechado
Domingo é sempre assim
E quem não está acostumado?

É dia de descanso
Nem precisava tanto
É dia de descanso
Programa Sílvio Santos

E antes que eu confunda o domingo
Antes que eu confunda o domingo
O domingo com a segunda

Domingo eu quero ver o domingo passar
Domingo eu quero ver o domingo acabar
Domingo eu quero ver o domingo passar
Domingo eu quero ver o domingo acabar

Tudo está fechado
Tudo está fechado
Domingo é sempre assim
E quem nao está acostumado?

É dia de descanso
Nem precisava tanto
É dia de descanso
Programa Sílvio santos

E antes que eu confunda o domingo
Antes que eu confunda o domingo
O domingo com a segunda

Domingo eu quero ver o domingo passar
Domingo eu quero ver o domingo acabar
Domingo eu quero ver o domingo passar
Domingo eu quero ver o domingo acabar
Até o próximo, até o próximo, até o próximo domingo
Até o próximo, até o próximo, até o próximo domingo

Unknown disse...

Ed, foi apenas uma metáfora...as vezes desejamos uma xícara quentinha de café ansiosamente...assim como as vezes ansiamos pelo amor...porem o café conforta - pelo menos sob a minha otica -, já o amor nem sempre.

Abraço